Rio - Luan Santana está rindo à toa. Em 2010, o novo ídolo sertanejo bateu a marca de 250 shows em 26 estados, 400 mil CDs vendidos, e foi visto por mais de 15 milhões de pessoas. “Não paro para pensar que cresci demais em pouco tempo. É por isso que o sucesso não sobe à cabeça. Agradeço a Deus e aos meus fãs por tudo que está acontecendo”, conta ele, que aos 19 anos, mal saiu do Playstation, jogo em que era viciado, para se tornar um dos cachês mais altos do País. Ele ganha em média R$ 500 mil por show, mais até que Ivete Sangalo, com cachê na casa dos R$ 400 mil.
Em setembro, Luan fez o primeiro DVD e, no sábado, grava o segundo no HSBC Arena. No palco, recebe a diva baiana, Zezé Di Camargo e Luciano e a cantora espanhola Belinda. A gravadora Som Livre investiu R$ 3 milhões para trazer 800 pessoas e cinco caminhões para montar o megacenário, que além de fazê-lo voar sobre os fãs, contará com um elevador que seria utilizado por Michael Jackson no show ‘This Is It’.
“Jogava mais Playstation, agora não dá tempo. Fico no Twitter e durmo demais. Tem hora que estou cansado, mas preciso provar que vim para ficar”, conta Luan, que depois de comprar um carro e um jato, faz do palco o seu novo brinquedinho. “Veio gente da Alemanha e da França para montar esse cenário. Tudo vai ficar muito grande e alto. Vou voar de novo, mas não posso falar das músicas que são inéditas”, faz suspense o cantor.
Apesar do discurso maduro, o garoto Luan se revela. Nascido no Mato Grosso do Sul, está realizando seus sonhos de consumo. “Quero muito comprar uma fazenda por lá, mas não deu tempo ainda. Na minha terra, a gente se senta com os amigos e passa a tarde tocando viola e tomando tereré”, revela ele, sobre a bebida que tem influência paraguaia e é uma espécie de chimarrão gelado.
Fazer um megashow no Rio também era um desejo antigo do garoto do interior. “Minha mãe chora toda vez que apareço na TV, lembra que desde pequeno eu queria cantar. Também sonhava em gravar um DVD no Rio, se o sertanejo chegasse aqui. Graças a Deus chegou”, festeja. A cidade, aliás, é uma das que mais reúne fã-clubes do cantor.
“Não conheço nem o Cristo Redentor. Fui à Pedra Bonita, mas tenho medo dessas coisas (asa-delta). É a cidade mais linda do mundo e as cariocas são boas demais, gostosas”, observa. Esse é o máximo de informações que Luan possui da cidade. A onda de violência que parou o Rio e foi notícia no mundo inteiro não o interessou. “Não sou de ler jornal. Só tem violência e política, e odeio essas duas coisas. Não estou nem aí. Soube que teve tiroteio para caramba, mas não sei por quê”, entrega.
De volta aos assuntos amenos, o primeiro show em cruzeiro também o tem deixado ansioso. Entre 14 e 17 de dezembro, ele embarca no navio que fará o trajeto Santos / Búzios / Santos e que já tem 90% de lotação. “Nunca fiz cruzeiro, nem show em navio. Sei que vai ser dentro de um teatro, uma coisa mais chique. E vai ter uma festa à fantasia”, conta ele, que não decidiu se irá na noitada e com qual fantasia. Essa seria uma boa saída para não ser reconhecido pelas fãs, cada vez mais atiradas.
“Elas escalam a janela do meu quarto no hotel. Para namorar, gosto de chegar, não gosto de mulher muito atirada. Mas fã, gosto de todas”, garante ele, que está proibido por sua assessoria de falar sobre homossexualidade. “Estou na fase de curtir e não quero namorar agora”, completa.
“Jogava mais Playstation, agora não dá tempo. Fico no Twitter e durmo demais. Tem hora que estou cansado, mas preciso provar que vim para ficar”, conta Luan, que depois de comprar um carro e um jato, faz do palco o seu novo brinquedinho. “Veio gente da Alemanha e da França para montar esse cenário. Tudo vai ficar muito grande e alto. Vou voar de novo, mas não posso falar das músicas que são inéditas”, faz suspense o cantor.
Apesar do discurso maduro, o garoto Luan se revela. Nascido no Mato Grosso do Sul, está realizando seus sonhos de consumo. “Quero muito comprar uma fazenda por lá, mas não deu tempo ainda. Na minha terra, a gente se senta com os amigos e passa a tarde tocando viola e tomando tereré”, revela ele, sobre a bebida que tem influência paraguaia e é uma espécie de chimarrão gelado.
Fazer um megashow no Rio também era um desejo antigo do garoto do interior. “Minha mãe chora toda vez que apareço na TV, lembra que desde pequeno eu queria cantar. Também sonhava em gravar um DVD no Rio, se o sertanejo chegasse aqui. Graças a Deus chegou”, festeja. A cidade, aliás, é uma das que mais reúne fã-clubes do cantor.
“Não conheço nem o Cristo Redentor. Fui à Pedra Bonita, mas tenho medo dessas coisas (asa-delta). É a cidade mais linda do mundo e as cariocas são boas demais, gostosas”, observa. Esse é o máximo de informações que Luan possui da cidade. A onda de violência que parou o Rio e foi notícia no mundo inteiro não o interessou. “Não sou de ler jornal. Só tem violência e política, e odeio essas duas coisas. Não estou nem aí. Soube que teve tiroteio para caramba, mas não sei por quê”, entrega.
De volta aos assuntos amenos, o primeiro show em cruzeiro também o tem deixado ansioso. Entre 14 e 17 de dezembro, ele embarca no navio que fará o trajeto Santos / Búzios / Santos e que já tem 90% de lotação. “Nunca fiz cruzeiro, nem show em navio. Sei que vai ser dentro de um teatro, uma coisa mais chique. E vai ter uma festa à fantasia”, conta ele, que não decidiu se irá na noitada e com qual fantasia. Essa seria uma boa saída para não ser reconhecido pelas fãs, cada vez mais atiradas.
“Elas escalam a janela do meu quarto no hotel. Para namorar, gosto de chegar, não gosto de mulher muito atirada. Mas fã, gosto de todas”, garante ele, que está proibido por sua assessoria de falar sobre homossexualidade. “Estou na fase de curtir e não quero namorar agora”, completa.
Fonte: O Dia
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